“Não é a morte que devemos temer, mas sim nunca ter começado a viver.”
Marcus Aurelius
Durante o nosso processo de crescimento fomos ensinados a utilizar e controlar o nosso corpo, a utilizar a nossa mente, a funcionar dentro dos limites da nossa cultura.
Fomos testados sucessivamente pelos nossos pais, pelo sistema de ensino, pelos nossos pares.
O propósito, confiando na boa-fé do sistema, será fazer com que consigamos ser funcionais, respeitadores dos limites, elementos participativos na sociedade e agentes desta estrutura física e cognitiva a que chamamos Humanidade.
NÃO NOS ENSINARAM A SENTIR. A IR PARA ALÉM DOS LIMITES. A QUESTIONAR O CAMINHO. A INOVAR, A AMAR A MUDANÇA, A ACEITAR O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO.
Não nos podem ensinar o que nunca aprenderam, e para uma estrutura estabelecida tudo o que represente desvios do padrão representa uma ameaça potencial à própria existência da estrutura de poder em que vivemos.
Então, criámos o medo como forma de controle.
O medo do desconhecido , do futuro, da diferença, o medo de arriscar, de recomeçar, de mudar.
Exemplos abundantes na nossa cultura, tão visíveis no cinema, por exemplo: se há um barulho na nossa cave, deve ser um monstro; todos os espíritos são fantasmas que só pretendem ocupar-nos e fazer-nos mal ou roubar-nos a consciência e a vontade; a violência, a vingança e o ódio são admissíveis em nome da manutenção do nosso status ou modo de vida…
CRIÁMOS MUROS PARA NOS PROTEGERMOS, CRIÁMOS NOVAS FORMAS DE COMPETIR. USAMOS A COMPETIÇÃO COMO MODELO DE PROGRESSO.
Usamos a tecnologia como forma de evoluir mas na prática estamos a alienar-nos do mundo e uns dos outros, a afastar-nos da profundidade dos relacionamentos pessoais (que traz sempre o potencial de sofrer, e portanto crescer) e a alimentar a aparência, a superficialidade, que traz segurança aparente mas só produz mais vazio.
NÓS PRECISAMOS DE SENTIR. DE ARRISCAR.
De ganhar e perder, de estar em becos sem saída e depois sair deles – e perceber que conseguimos.
Precisamos do toque dos outros, de ouvir gargalhadas reais, de entender que em cada desafio perdido há uma instrução para vencer o próximo.
Precisamos de ter esperança, precisamos de sentir, precisamos de ir para além dos limites, de questionar o caminho, de inovar, de amar a mudança, de aceitar o processo de transformação, onde algo em nós morre para que outra parte de nós nasça.
Se não queremos estas mortes como podemos querer renascer?
A dor em muitos de nós nasce precisamente na ausência de sentido…
Mesmo quando não tem consciência disso, o vazio que se vai instalando envenena a vida quotidiana e retira o prazer a tudo o que já nos deu prazer no passado.
E as perguntas nascem na consciência:
É só isto que vim aqui fazer?
Construir uma casa, ter um carro e um cão, produzir, consumir, ter filhos, e repetir?
Ser feliz não é um requisito porquê?
Sou considerado “saudável” desde que cumpra todas as regras que me ensinaram, até um “membro destacado da comunidade”, mesmo que esteja infeliz, vazio, mesmo que não saiba para onde estou a ir… E se quiser mudar vou sentir o medo dos que me rodeiam, se quiser arriscar vou ser criticado… “Há quem esteja muito pior…”
A capacidade de renascer, de ir além, de fazer diferente, de alcançar objetivos, de sonhar e de materializar uma nova vida depende da capacidade de nos transformarmos.
De planear quem queremos vir a ser, e de agir para tornar realidade esse sonho.
A esperança tem de ser maior do que o medo.
UM LIFE COACH É “APENAS” UM PARCEIRO DE CAMINHO.
ALGUÉM QUE ENCONTRAMOS E QUE NOS AJUDA A QUESTIONAR, A PLANEAR, A VER O CAMINHO POR UMA NOVA PERSPETIVA.
É uma pessoa que se dedicou a caminhar com outros planeando estratégias, desmistificando falsos medos e crenças, alguém que nos vê de fora e se apercebe de tudo o que somos capazes de fazer quando nós ainda não conseguimos.
E por cima disso ainda nos acompanha até que os objetivos se cumpram, até que a certeza que conseguimos se instale.
Até que a vontade de Viver seja maior que a de sobreviver, até que a esperança seja maior que o medo.
Se o que leu ecoou em si, então é porque está na hora.
Só depende de si o primeiro passo… deixe o resto connosco.
Marque uma sessão de Life Coaching, e veja por si mesmo o que acontece quando aprende a utilizar o seu potencial, a vencer o medo e a focar-se nos seus objetivos.