“Não é a morte que devemos temer, mas sim nunca ter começado a viver.”
Marcus Aurelius
Durante o nosso processo de crescimento fomos ensinados a utilizar e controlar o nosso corpo, a utilizar a nossa mente, a funcionar dentro dos limites da nossa cultura.
Fomos testados sucessivamente pelos nossos pais, pelo sistema de ensino, pelos nossos pares.
![](http://consultorioplenamente.pt/wp-content/uploads/2019/11/walk-away.jpg)
O propósito, confiando na boa-fé do sistema, será fazer com que consigamos ser funcionais, respeitadores dos limites, elementos participativos na sociedade e agentes desta estrutura física e cognitiva a que chamamos Humanidade.
NÃO NOS ENSINARAM A SENTIR. A IR PARA ALÉM DOS LIMITES. A QUESTIONAR O CAMINHO. A INOVAR, A AMAR A MUDANÇA, A ACEITAR O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO.
Não nos podem ensinar o que nunca aprenderam, e para uma estrutura estabelecida tudo o que represente desvios do padrão representa uma ameaça potencial à própria existência da estrutura de poder em que vivemos.
Então, criámos o medo como forma de controle.
O medo do desconhecido , do futuro, da diferença, o medo de arriscar, de recomeçar, de mudar.
![](http://consultorioplenamente.pt/wp-content/uploads/2019/11/medo.jpg)
Exemplos abundantes na nossa cultura, tão visíveis no cinema, por exemplo: se há um barulho na nossa cave, deve ser um monstro; todos os espíritos são fantasmas que só pretendem ocupar-nos e fazer-nos mal ou roubar-nos a consciência e a vontade; a violência, a vingança e o ódio são admissíveis em nome da manutenção do nosso status ou modo de vida…
CRIÁMOS MUROS PARA NOS PROTEGERMOS, CRIÁMOS NOVAS FORMAS DE COMPETIR. USAMOS A COMPETIÇÃO COMO MODELO DE PROGRESSO.
Usamos a tecnologia como forma de evoluir mas na prática estamos a alienar-nos do mundo e uns dos outros, a afastar-nos da profundidade dos relacionamentos pessoais (que traz sempre o potencial de sofrer, e portanto crescer) e a alimentar a aparência, a superficialidade, que traz segurança aparente mas só produz mais vazio.
![](http://consultorioplenamente.pt/wp-content/uploads/2019/11/risco-1024x683.jpg)
NÓS PRECISAMOS DE SENTIR. DE ARRISCAR.
De ganhar e perder, de estar em becos sem saída e depois sair deles – e perceber que conseguimos.
Precisamos do toque dos outros, de ouvir gargalhadas reais, de entender que em cada desafio perdido há uma instrução para vencer o próximo.
Precisamos de ter esperança, precisamos de sentir, precisamos de ir para além dos limites, de questionar o caminho, de inovar, de amar a mudança, de aceitar o processo de transformação, onde algo em nós morre para que outra parte de nós nasça.
Se não queremos estas mortes como podemos querer renascer?
A dor em muitos de nós nasce precisamente na ausência de sentido…
Mesmo quando não tem consciência disso, o vazio que se vai instalando envenena a vida quotidiana e retira o prazer a tudo o que já nos deu prazer no passado.
E as perguntas nascem na consciência:
É só isto que vim aqui fazer?
Construir uma casa, ter um carro e um cão, produzir, consumir, ter filhos, e repetir?
Ser feliz não é um requisito porquê?
![](http://consultorioplenamente.pt/wp-content/uploads/2019/11/Captura-de-ecrã-2019-08-27-às-16.43.01-1024x556.png)
Sou considerado “saudável” desde que cumpra todas as regras que me ensinaram, até um “membro destacado da comunidade”, mesmo que esteja infeliz, vazio, mesmo que não saiba para onde estou a ir… E se quiser mudar vou sentir o medo dos que me rodeiam, se quiser arriscar vou ser criticado… “Há quem esteja muito pior…”
A capacidade de renascer, de ir além, de fazer diferente, de alcançar objetivos, de sonhar e de materializar uma nova vida depende da capacidade de nos transformarmos.
De planear quem queremos vir a ser, e de agir para tornar realidade esse sonho.
A esperança tem de ser maior do que o medo.
UM LIFE COACH É “APENAS” UM PARCEIRO DE CAMINHO.
ALGUÉM QUE ENCONTRAMOS E QUE NOS AJUDA A QUESTIONAR, A PLANEAR, A VER O CAMINHO POR UMA NOVA PERSPETIVA.
É uma pessoa que se dedicou a caminhar com outros planeando estratégias, desmistificando falsos medos e crenças, alguém que nos vê de fora e se apercebe de tudo o que somos capazes de fazer quando nós ainda não conseguimos.
E por cima disso ainda nos acompanha até que os objetivos se cumpram, até que a certeza que conseguimos se instale.
Até que a vontade de Viver seja maior que a de sobreviver, até que a esperança seja maior que o medo.
Se o que leu ecoou em si, então é porque está na hora.
Só depende de si o primeiro passo… deixe o resto connosco.
Marque uma sessão de Life Coaching, e veja por si mesmo o que acontece quando aprende a utilizar o seu potencial, a vencer o medo e a focar-se nos seus objetivos.